A insuficiência cardíaca congestiva (ICC), também conhecida como insuficiência cardíaca, é uma condição crônica na qual o coração não bombeia sangue tão bem quanto deveria. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ela afeta aproximadamente 26 milhões de pessoas em todo o mundo. Embora a maioria das discussões sobre a ICC se concentre em seus efeitos cardiovasculares diretos, o impacto da ICC na mobilidade do paciente é frequentemente negligenciado. Este artigo busca esclarecer essas questões e suas implicações para o manejo da ICC.

Acidentes vasculares cerebrais (AVCs), mais comumente conhecidos como derrames, estão entre as principais causas de incapacidade de longo prazo em todo o mundo. Um AVC ocorre quando o suprimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, levando à morte celular e à perda de função cerebral. Os efeitos de um AVC podem ser devastadores e, entre esses efeitos, os problemas de mobilidade são proeminentes. Este artigo explora o impacto dos AVCs na mobilidade e as estratégias para gerenciar e superar esses desafios.

A paralisia cerebral (PC) é um grupo de distúrbios neurológicos que aparecem na infância ou na primeira infância e afetam permanentemente o movimento do corpo, a coordenação muscular e o equilíbrio. É a deficiência motora mais comum na infância, afetando uma estimativa de 2 a 2,5 a cada 1.000 nascimentos vivos no mundo todo. Um aspecto significativo da paralisia cerebral é seu impacto na mobilidade.

O câncer é uma doença que não precisa de introdução. Nas últimas décadas, já reivindicou milhões de vidas globalmente e continua a ser uma importante preocupação de saúde pública. O discurso comum em torno do câncer gira principalmente em torno de modalidades de tratamento, taxas de sobrevivência e medidas preventivas. No entanto, menos discutido, mas igualmente crítico, é o impacto do câncer na mobilidade e na função diária do paciente. Este artigo busca lançar luz sobre essas questões de mobilidade e seus efeitos na qualidade de vida dos pacientes com câncer.

Ataxia, uma condição neurológica caracterizada pela falta de controle ou coordenação muscular, pode impactar significativamente a mobilidade de uma pessoa. Este distúrbio pode afetar o movimento, a fala, o movimento dos olhos e a deglutição. Este artigo mergulhará na relação entre ataxia e mobilidade, delineando as maneiras pelas quais essa condição pode afetar o movimento físico e as estratégias disponíveis para gerenciar esses desafios.

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), comumente conhecida como doença de Lou Gehrig, é um distúrbio neurodegenerativo progressivo que afeta as células nervosas no cérebro e na medula espinhal. Um dos desafios mais significativos da ELA são os graves problemas de mobilidade que causa à medida que a doença progride. Este artigo visa esclarecer a relação entre ELA e mobilidade, detalhando as várias formas como esta doença debilitante afeta o movimento físico e oferecendo estratégias para gerenciar esses desafios.

As amputações, a remoção cirúrgica de um membro ou parte de um membro, podem ter um impacto significativo na mobilidade de um indivíduo. Estes procedimentos são frequentemente necessários devido a condições como doença arterial periférica, diabetes, câncer ou lesões traumáticas. Independentemente do motivo, a perda de um membro invariavelmente apresenta desafios físicos e psicológicos significativos, incluindo inúmeros problemas de mobilidade. Este artigo explora a relação entre amputações e mobilidade, e discute como os indivíduos podem navegar com sucesso nesta jornada complexa.

A doença de Alzheimer, um distúrbio neurológico progressivo marcado por problemas de memória e pensamento, tem implicações profundas na vida de um indivíduo, incluindo sua mobilidade física. À medida que a doença avança, ela não apenas afeta as funções cognitivas, mas também tem um impacto significativo nas habilidades motoras, levando a numerosos problemas de mobilidade. Este artigo tem como objetivo explorar a relação entre a doença de Alzheimer e a mobilidade, elucidando os vários mecanismos pelos quais essa doença debilitante pode afetar o funcionamento físico.